Eu não a conheci, INFELIZMENTE.
Mas, particularmente, sempre a achei linda.
Ninguém sabe, mas quando criança, adorava ir de bicicleta ao cemitério, só para ver a foto dela.
Dia desses, "Finados", visitando ela, meu pai, tios e avós, contei para a Badra Abrão minhas aventuras com a Daniela Abrão Dib e Jáder Abrão , bem como nossas idas e vindas de bike pela cidade.
Tia Nager era muito linda. ♡
Algumas pessoas não é preciso conhecer para amar e eu sou assim, amo os meus antepassados.
Maysa Abrão.
Comentários no Facebook que descrevem um pouco essa minha tia maravilhosa:
Claudia...
O Jornal Gazeta do Triângulo , de Araguari, Minas Gerais, trouxe o seguinte artigo no dia 20 de agosto de 1959.
Nascido em Ipameri, transferiu residência para Catalão, ainda muito moço, onde se casou com da. Dagmar Neto, filha de tradicional família.
Teve 3 filhos: Dr. Astéro Vaz, advogado falecido; Dr. Hélio Vaz, médico em Araguari; e Maria Berenice, normalista e diplomada em piano pelo Conservatório de São Paulo.
Nomeado Tabelião do Cartório do 1°. Ofício do Catalão, entrou em contato com a população rural, tornando-se benquisto. Por suas qualidades pessoais de homem de visão e honestidade, guindou-se ao pôsto de Chefe Político do Catalão, quando exerceu enorme influência na cidade, entre os anos de 1920 e 1930.
Trabalhou muito para Catalão; por...
Mariana Abrahão, conhecida por Marina Abrahão, nasceu em Catalão, no ano de 1910. Filha primogênita de Abrahão André e Julieta Josepha (*) dividiu a infância com os irmãos Jorge, o Batuta; Chafi, Chafia (apelido Sônia), Geni, Sarah e Norma. Hoje estão vivas apenas Sarah (90) e Norma (mãe do Marcelo da Lotérica Zebrão).
Mariana tinha 19 anos quando se casou com o comerciante catalano, Moysés José Nazar, no dia 10 de fevereiro de 1929. Após o casamento mal sucedido, devido o alcoolismo do marido e maus tratos, Mariana decidiu ir embora para o Rio de Janeiro, onde moravam uns primos.
Na cidade grande, com esse apoio básico, dedicou-se aos estudos e obteve êxito em concurso para o cargo de enfermeira. No...
Década de 70. A fazenda tinha o nome Redenção. Mais de 100 pessoas tinham o hábito de se reunir e celebrar a família. Hoje, apesar de existir o amor, mesmo que oculto, não declarado é muito menos assumido, vale a pena ter a recordação de um destes encontros. Wilson Jorge, Raissa Jorge, Paula Kalil, Viviany Democh, e mais um monte de gente. Curtam e viva a saudade !!!!! Elias Antonio Democh
FOTO: Salima, Helena, Samira e Nora Fayad
Quando analisamos a história de minha família nos vemos diante de fatos que ajudaram a construir e transformar Goiás e o Brasil, ajudamos a criar a Catalão de hoje ou até aprovar a Constituição Cidadã de 1988.
Vamos começar em 1722, data essa que, segundo documentos, Bartolomeu Bueno da Silva, Anhanguera, (1672-1740) chegou ao território que hoje conhecemos como Catalão, deixou como um marco nessa terra uma cruz símbolo do estado, sendo ele patrono da fundação da cidade, protagonizou também uma das cenas mais icônicas vividas por um bandeirante ao atear fogo em uma vasilha com aguardente dizendo que faria o mesmo com os rios caso os índios não mostrassem as riquezas da região. Viveu até sua morte em Vila...
Então quem resolveu pegar uma carona comigo nas recordações catalanas foi o meu amigo Nêgo (goleiro campeão do CRAC em 1967).
Na foto, da esquerda para a direita: Bomba (in memoriam, Luis Carlos (in memoriam) e Nêgo.
Para meu amigo, Antonio Carlos Venceslau, o Nêgo: "Boas lembranças desses grandes amigos. Na foto, nós três, frente ao Grande Hotel, em Goiânia, onde estávamos hospedados para o jogo contra o Goiás em 1967", conta Nêgo.