LUTO NO COMÉRCIO | Quem daqui da cidade de Catalão, ao menos aqueles com média idade, nunca comeram um pastelão do Senhor Duílio? Acho difícil quem não tenha entrado naquela simples pastelaria da Randolfo Campos, próxima a rotatória da Farmacinha Popular. Antes da pastelaria que perdurou por quatro décadas, o local funcionava um açougue, comércio que era do Senhor Inácio, pai do Duílio, mas que por ele foi tocado por um tempo até a abertura da pastelaria. Naquele modo simples, com o Pastelão gigante servido em pratinho de alumínio e o molho de pimenta em uma garrafa pete de 600 ml, não tinha quem não elogiasse o sabor da iguaria que se tornou tradição. Com idade avançada, a Pastelaria do Duílio...

Catalão, 7 de fevereiro de 2023 A cerimônia de entrega de medalhas aos alunos e alunas premiados na 17ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas - 2022, e que são estudantes em contra turno na Instituição no projeto A lógica aplicada ao cotidiano, com aulas de Matemática, Informática, Robótica e Astronomia – do quinto ao nono ano do ensino fundamental - segunda fase, aconteceu na tarde de 06 de fevereiro, na sede do Instituto. Alunos da instituição, convidados e autoridades presentes puderam prestigiar a entrega de certificados e medalhas àqueles que se destacaram no estado de Goiás e no cenário nacional, enquanto frequentadores das aulas do Instituto. Um...

Jamil com a esposa Paula Cristina, os pais Nora Faiad Sebba Calife e Antônio Carlos Calife, a irmã Naiara Calife, o cunhado Panthola Garcia e a madrinha Leda Montanaro.   A duplicação do trecho que...

Os embates políticos do passado fizeram muitas vítimas. Inclusive, impediram RICARDO PARANHOS de residir em Catalão, por mais de 30 anos, e de viver na cidade que mais amava. Ricardo Paranhos faleceu em Corumbaíba, em 1941, onde foi sepultado. Mas, a Academia Catalana de Letras transladou seus restos mortais, em 1978, para o alto do Morrinho de São João, conforme desejo expresso pelo escritor em um poema. No dia 29 de outubro de 2022, vésperas de eleições, em um gesto de harmonia política, acadêmicos visitaram o túmulo do poeta, desejando e torcendo para que as discórdias políticas, como antigamente, não revigoram no presente em...

É setembro final de inverno. O tempo é de secura e calor, mas ao mesmo tempo de flores colorindo o nosso cerrado. Naquele arraial dos coqueiros, zona rural de Catalão, em17 de setembro de 1935, florescia a vida de Arédio Teixeira Duarte. Filho de Joaquim Dias Duarte e de Joaquina Maria Duarte. Oriundo de uma família tradicional de cinco irmãos: Astério Duarte, Maria Natividade Duarte, Mirtes Duarte, Aldair Duarte e José Maurício Duarte. Pedacinhos de sua vida, que o orgulha em trazer consigo, na busca de sua primavera inspiradora e desafiadora. Conecta ações simples do tempo de juventude. Enxerga através da luz da lamparina, filhos a dizerem: bença pai, bença mãe!...

Foi com certo enfado que assisti, algum tempo atrás, o último compromisso da seleção brasileira de futebol nas eliminatórias para a Copa do Mundo do Katar, contra a Bolívia. Fui dormir após o segundo gol da equipe nacional, num jogo que terminou em 4 X 0, e o time brasileiro fez uma boa apresentação, em condições adversas de altitude e na casa do rival. É certo que a equipe já estava classificada e a partida não tinha em si nada de emocionante. Tudo bem, mas o evento me mostrou outras conclusões. Na verdade, pouca diferença faria se a partida não tivesse sido vencida. Ou se...

Eu tinha13 anos de idade quando me envolvi em um acidente, aqui em Catalão. Fui atropelado por um caminhão, num perigoso episódio, do qual me safei por pouco, bem como o meu amigo Roberto, que estava na garupa da bicicleta. Além das escoriações, saí do acidente com uma grave fratura no braço esquerdo, que rendeu duas cirurgias realizadas em Goiânia. Nos entremeios dessa história, eu me encontrava internado em um hospital de Goiânia quando, de surpresa, recebi uma ilustre visita: ninguém menos do que Diógenes Sampaio, notório personagem da história catalana. Ele vira em um jornal de capital, em uma reportagem sobre Catalão, que o...

Professora querida, Pelo espaço...anos luz da Terra, a vida se tornava grandiosa, nas mãos da nossa professora de geografia: Maria do Rosário Paranhos. Entre as chamas radiantes dos astros, cometas, galáxias... você era a estrela esplendorosa, resiliente, forte e corajosa, que iluminava a sala de aula com otimismo e charme da mestra notável. Mesmo, hoje, com os olhos fixos no horizonte, vê o universo bailar, o planeta movimentar, o sol, a chuva, o vento, o dia e a noite ...transformar sua vida. Seu vôo foi nas alturas...em sapiência e inteligência. Com seu sangue juvenil...

Homem de memórias, nascido na zona rural, região da Mata Preta. Nery, originou-se de umafamília simples para galgar caminhos e glórias, na sua Catalão. Por não ter tido a oportunidadede obter uma cultura letrada, abraçou a cultura popular e conquistou seu espaço no cenário Catalano. Um exímio contador de histórias fazo traçado com os dizeres da sua alma. É Catalano nato, tem dentro de si a força da superação. Floresce nos cenários da televisão,nos campos de futebol, nas rádios, nas socializações com pessoas de todas as classes sociais em sua amada cidade. Amplia a história de sua terra com pesquisas, entrevistas, relatos... valorizando célebres vultos dessa Atenas de Goiás e seus...

Flores se abrem com tonalidades do céu. Nasci no vale encantado do Ribeirão Pirapitinga, ornado por três morros chamados de São João ,Três Cruzes, e Santo Antônio, marcos de idas e vindas dos moradores dessa cidade maravilhosa! Sinto saudades da menina que perscrutava as aflições, os amores, as tragédias e benquerenças como moldura de uma terra abençoada. Lá do morro orgulho de ver o seu bailado que traz esperanças. Sorrisos divinais que encantam toma conta do sentir e deixam o corpo luzir de contentamento. É como um bafejo de Deus soprando a beleza sensível e poética que liberta minhas tranças. Circundo pela cidade e me esparramo em suas praças. Volta e meia,...