Categoria: De um passado glorioso desperta… Catalão vem viver o esplendor!

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

“A geografia de um coração” – Homenagem do Jornal Sudeste Especial de 1993 a Maria das Dores Campos (Mariazinha)

Na edição do Jornal Sudeste Especial - Catalão de 1993 consta a seguinte homenagem a nobre Mariazinha Campos:                                                                                       "A geografia de um coração" Nestes 135 anos de emancipação política de Catalão, nossa homenagem é para a figura saudosa e querida que ainda hoje nos fala com a voz da vida que, brincalhona, alegre e tranquila, soube como ninguém conduzir e exemplificar como um bem sagrado e merecedor do nosso respeito e gratidão. Nossa homenagem é para a dona Mariazinha, Nossa dona...

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

A beleza das mulheres catalanas ao longo das décadas

Interessante ver como os conceitos de beleza mudam drasticamente ao longo das décadas.                 FOTO: http://nossocatalao.blogspot.com.br/search?q=Izabel FOTO: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203221336395772&set=pb.1279486437.-2207520000.1469241306.&type=3&theater FOTO: 

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

Maria das Dores Campos: professora, memorialista e narradora de muitas histórias… (Cairo Mohamad Ibrahim Katrib)

Maria das Dores Campos ou dona Mariazinha, nasceu em 22 de março de 1911 em Catalão, na região sudeste do estado de Goiás. Filha de família tradicional foi uma das primeiras normalistas a se formar no curso ofertado pelo Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, em 1928. No ano seguinte começou a lecionar em escolas locais exercendo a profissão por mais de 70 anos. A sua dedicação ao magistério é de se destacar, inclusive ocupou vários cargos municipais e estaduais no campo educacional. Foi coordenadora, supervisora, diretora, inspetora de ensino na cidade, dentre outros. Durante sua trajetória docente dedicou-se também a recontar a história do município, escrevendo diversos livros dentre os quais destaco: Catalão: Estudo Histórico...

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

Chiquinho Manco – Um dos vultos do Catalão Centenário – Deu à cidade os primeiros doutores – Sua farmácia fundada há 101 anos, ainda funciona no mesmo local

O valor atual de uma determinada sociedade é a consequência da orientação tomada pelos seus antepassados. Os pontos altos de Catalão atual são os frutos dos esforços de nossos pais ou nossos avós. Desde os tempos remotos de Roque Alves de Azevedo (1838), a mais brilhante das cidades sulinas do Estado de Goiás tem proporcionado às letras, à ciência e às artes cérebros fulgurantes no mundo goiano. Seara fecunda de espíritos elevados e cultos foi sem dúvida Francisco Vitor Rodrigues (avô). Nascido em Catalão em 3 de dezembro de 1830, faleceu a 16 de setembro de 1893, deixando um rastro luminoso pelo bem que praticou na sua cidade. Chiquinho Manco, na intimidade, era filho de Francisco José Rodrigues Manco (Chico Manco...

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

Augusto Netto Carneiro

Filho de Pedro Netto Carneiro Leão e Henriqueta Cristina da Silveira Netto, Augusto Netto Carneiro foi Intendente Municipal do Catalão de 1927 a 1929 e dedicou toda sua vida a nossa cidade. De acordo com a professora Maria das Dores Campos, a Mariazinha, em sua obra “Catalão: Estudo Histórico e Geográfico”, Augusto Netto Carneiro ocupou vários cargos públicos de importância, destacando-se sempre por grande prudência e compreensão em todos os seus atos. Foi presidente do Conselho Municipal por volta de 1910, ocasião esta em que Catalão atravessou uma fase de grande desenvolvimento econômico e social. Ocupou por largo período o cargo de juiz municipal, tornando-se o protótipo do juiz, pois era um homem sensato, amante da justiça, sereno e...

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

Christiano Victor Rodrigues

  Filho de Francisco Victor Rodrigues (Chico Manco) e Felicidade da Silveira Rodrigues (Dadinha), Christiano Victor Rodrigues dividiu a atenção dos pais com os irmãos Josias Leopoldo, Maria Leopoldina, Arminda I, Alceu, Virgílio, Arminda Francisca do Amor Divino, Leopoldo Josias, Benvinda, Benildes Donae, Zenaida Illuminata, Marietta, Izabel e Gastão Victor Rodrigues. Destes treze irmãos, Maria Leopoldina, Arminda I, Virgílio, Marietta e Izabel faleceram em tenra idade. Foi seu pai, Chico Manco, quem inaugurou a Farmácia Felicidade, no século XIX. Christiano Victor Rodrigues iniciou seus estudos de Agrimensura, na Politécnica do Rio de Janeiro, mas por motivos alheios a sua vontade, não pôde terminar o curso. Já seus irmãos, foram os primeiros catalanos a se formarem em escolas superiores. Mas, não foi...

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

Major Paulino Ribeiro Guimarães

Em 1903, o Catalão era (cidade) Comarca do Rio Paranayaba com 600 casas e 2.600 almas. As terras eram ubérrimas, onde cultivavam-se café, cana, fumo e todos os cereais. Os terrenos auríferos possuíam muitos minerais como mangaba e diamantes. A criação de gado era intensa e Catalão estava a 14 léguas da estação de Araguary (E. de F. Mogyana). Naquele ano, o Catalão teve como intendente o senhor Paulino Ribeiro Guimarães, oficial do Exército, conhecido por todos como Major Paulino e que, em 1892 assumiu o cargo de delegado por longos anos. Paulino era casado com a professora Palmyra Porto Guimarães (filha de Francisco Alves (Figueiredo) Porto e de Josefina Ferreira Damasceno). Do matrimonio nasceram Dily Porto Guimarães, Portugal Porto...

De um passado glorioso desperta... Catalão vem viver o esplendor!

João de Cerqueira Netto – O Primeiro Intendente do Catalão

João de Cerqueira Netto foi o primeiro, de muitos “Netto” na  política catalana. João de Cerqueira Netto era Filho de Manoel Pereira de Cerqueira e Emerenciana Netto Carneiro. Delegado de Polícia e 1º intendente de Catalão, João de Cerqueira Netto nasceu em Araxá, terra natal também de sua irmã Maria, ou Mariquinha, como era chamada. O casal de filhos se mudou para Catalão com os pais, onde aqui, receberam uma sesmaria no local conhecido como Ribeirão. Em época não determinada, Emerenciana separou-se do marido, por motivos também desconhecidos. O irmão de João e Mariquinha, Pedro Netto Carneiro nasceu depois da separação de sua mãe. Seu pai era um senhor de Araxá, Frederico Augusto Montandon; Dos filhos de Manoel e Emerenciana, Maria,...